Quem sou eu

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Rio de Janeiro, RJ, Brazil
Sou Terapeuta Holística por missão, CRT 36 718, espiritualizada, e procuro a verdade e entendimento dentro da religiâo que abracei. Pesquiso sobre a cultura africana, celta, cigana, anjos cabalísticos, cristais e cromoterapia. Adoro poder acordar e ver que apesar de tudo, a Natureza contínua exuberante e majestosa. Minha família é muito especial, herdei deles a decência, a generosidade, paixão pela musica, a apreciação pela boa comida e boa conversa.

Agradecimento.


Nesta mensagem quero agradecer, de coração


aos meus Ancestrais e meus Descendentes, por tudo que sou e tudo que tenho ...



ao meu Grande Mestre, Professor Luiz Moura (In Memorian) e sua esposa Ana Moura, que me deram oportunidades e caminhos de conhecimentos que, despertando em mim o dom adormecido me fizeram conhecer entre tantas coisas, a beleza, o poder de cura e a magia dos cristais e pedras preciosas ...



a Professora Fátima Soares com seus Florais de Bach e Cultura Wicca ...



a Professora Norma Estrella que me ensinou a beleza dos Números e Cromoterapia ...



a Professora Dalva de Oshun com seus Mistérios Ciganos e Magia dos Orixas ...



Agradecer também aos meus amigos e amigas presentes, ausentes e meus novos(as) amigos (as) virtuais ...



Aos meus queridos irmãos e irmãs de crença, fé e força ...



Um beijo no coração de todos !!!


Tete da G. O. Cozza
Tziphora







domingo, 26 de junho de 2011

Sorria ...

Na China Antiga, um homem chamado Wong, que se sentia hostilizado pelas pessoas da pequena aldeia onde morava. Um dia o senhor Wong foi visitar o sábio da região e então desabafou: cumpro minhas obrigações para com os deuses, sou um bom cidadão, um exemplar chefe de família, vivo praticando a caridade, Por que as pessoas não gostam de mim? E a resposta do mestre foi simples: embora o senhor Wong fosse caridoso, o seu rosto sério levava a todos uma conclusão diferente. Embora ele fosse muito rico, era pobre de “alegria” e “cordialidade” e, por outro lado, nunca sorria, embora ajudasse as pessoas.

O sábio deu ao senhor Wong uma máscara sorridente que se ajustava perfeitamente ao seu rosto. Advertiu-o, entretanto, de que se algum dia a tirasse do rosto, não conseguiria recolocá-la. No primeiro dia em que Wong saiu à rua, todos começaram a cumprimentá-lo e em pouquíssimo tempo já estava cheio de amigos. Mas, um dia, chegando à conclusão que as pessoas não gostavam dele, mas da máscara, pensou: é preferível ser hostilizado, a ser estimado por uma máscara falsa. Foi até ao espelho e retirou a máscara sorridente. Mas que surpresa… o seu rosto tornara-se também sorridente, assumira as expressões e o sorriso da máscara…

“Sorria sempre, mesmo que seu sorriso seja triste, pois mais triste que um sorriso triste é a tristeza de não poder sorrir”




Desconheço o autor.

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