O Amor
Sugiro que pensem nesta mensagem: "Ama o teu próximo como a ti mesmo".
Nessa frase está subentendido, primeiro o amor a si mesmo. Só quem ama a si mesmo pode amar o outro.
Não me refiro ao amor arrogante, vaidoso, de fachada. Não isso não é amor, é defesa.
Refiro-me ao verdadeiro sentido da palavra AMOR, que pressupõe conhecimento, entendimento e aceitação.
Amar a si mesmo é conhecer profundamente suas qualidades positivas e negativas, suas reações, seus padrões
de pensamento, suas potencialidades e seus limites. É entender-se como um todo em processo de desenvolvimento.
É ter respeito por si mesmo e um profundo sentimento de gratidão pelo milagre da vida.
Quem se ama se aceita como é na realidade: uma pessoa complexa, com características próprias, que possui determinadas
limitações e apresenta algumas qualidades desenvolvidas e outras a desenvolver.
Quem não ama a si mesmo não ama a mais ninguém. Projeta, fantasia ou imagina amar.
Quem não se aceita, não se admira, não se respeita; quem não assume a si mesmo como participante da manifestação
Universal, é incapaz de amar ao próximo.
Como disse São Lucas: "Somente aquele que já fez o máximo para alcançar glória e felicidade pessoal está fortalecido e apto
a prestar serviços a familiares, igrejas e comunidades".
Todo o referencial que usamos para viver parte de nós mesmos.
Amar a si mesmo é fundamental, é básico. Só quem ama verdadeiramente a si é capaz de ceder, doar, repartir, enfim,
de amar outrem.
A grande verdade, a grande benção, o verdadeiro objetivo da vida é o amor.
É por meio do amor por nós mesmos que podemos expressar a emanação Divina que realmente somos.
(livro Se você quer, você pode de Eneida Lermen)
Tziphora

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